Fanfic: Another Life


Status: Em andamento.
Descrição: Você acha que tem uma vida perfeita, mas o seu futuro vem cheio de reviravoltas para mostrar que não. De um dia para o outro, você se vê diante do seu passado, e descobre que o seu presente não é como parece.

Minha opinião/Sinopse: Another Life começa com o drama clássico de qualquer trama e depois toma um rumo totalmente surpreendente, que te prende. A garota perde a mãe e se vê obrigada a ir morar com o pai que até então era evitado ao máximo desde a separação. Apesar de sofrer como qualquer outra, a personagem principal não é do tipo que fica choramingando a história inteira e é possível até esquecer o motivo que a levou àquela cidade. Apesar de me irritar algumas pouquíssimas vezes (tem alguma personagem que não me irrita?), é uma das minhas personagens preferidas já que essa é uma das minhas fanfics preferidas. Another Life narra o começo da história dela na nova cidade em que o pai vive com a nova família, a nova escola e os novos amigos. Ah, o filho da madrasta (boadrasta, na verdade) também! A narrativa é super agradável e não cansa de jeito nenhum, tudo é extremamente viciante e prende a atenção do início ao fim.

Quotes Preferidos: Vocês se surpreenderiam se eu dissesse que estou pensando em ler tudo de novo porque não aguento mais esperar pelo proximo capitulo e que só tenho alguns quotes vagos


"Coloquei uma mão sobre seu peito, o sentindo subir e descer com mais rapidez do que o normal, encostando meu nariz e boca em seu pescoço, aspirando aquele cheiro maravilhoso de pós-banho e loção que ele carregava o tempo inteiro [...]
- If you ever feel like letting go I won't let you fall¹… - ele cantarolou baixinho, com a boca roçando levemente na minha testa, antes me beijá-la carinhosamente. - You're never gonna be alone, I'll hold you 'till the hurt is gone².
Aquelas palavras me reconfortaram com uma força devastadora. Meus olhos deixaram escapar algumas lágrimas, agora de felicidade, e me sentir feliz era o que eu mais precisava. "


"- Você me deixou dormindo sozinho e isso não é legal, sabe... – ele disse, de um jeito divertido, quase zombeteiro. – Não faça mais isso, pois eu tenho medo.
- Dá próxima vez não saio de perto de você, então – falei, imitando seu tom, com pouco sucesso.
- Isso é bom. Não quero mesmo que você saia de perto de mim. – Meu corpo inteiro amoleceu e gritou ao mesmo tempo quando ele disse isso, e minha única reação foi continuar de cabeça baixa, rezando para que JB não percebesse minhas bochechas vermelhas. – Olhe para mim."

"– Eu sei que você tá aí dentro.
- O que você pensa que está fazendo aqui? – perguntei, do outro lado da porta. – Sai daqui!
- Sair? - ele perguntou, de maneira infantil.
- É, sair, oras! Dos verbos desaparecer, sumir... Escafeda-se daqui, vaza, vá para o raio que o parta. Não conhece?"


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