Livros: Trilogia The Hunger Games

Se você é como eu era antigamente do tipo que ficava "ai que ridícula colocando nome em inglês. Você é brasileira, use o nome em português queridinha". Me desculpe mas com THG eu realmente não consigo... Normalmente falo "Jogos Vorazes" mas me dá uma sensação tão gostosinha falar "The Hunger Games" que acabei adotando. Enfim, vamos ao que interessa...


Não sabia bem por onde começar, nem quais posts fazer pra poder expressar o quanto eu fiquei apaixonada por essa saga. Apesar de achar que fica mais organizado falar só sobre os livros e depois só sobre os filmes eu também quero fazer alguns comentários sobre um e outro então se a coisa ficar meio confusa não me matem.
Sou apaixonada tanto pelos livros quanto pelos filmes e em cerca de 1 semana e meia já tinha lido todos três, assistido Jogos Vorazes três vezes e Em Chamas vi 3 sábados seguidos no cinema. É muito amor!!!!
Abaixo você pode conferir a sinopse de cada um deles e correr pra comprar e se apaixonar:

Jogos Vorazes
Após o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de doze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte! Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua família no passado, também foi selecionado. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?



Em Chamas
Depois da improvável e inusitada vitória de Katniss Everdeen e Peeta Mellark nos últimos Jogos Vorazes, algo parece ter mudado para sempre em Panem. Aqui e ali, distúrbios e agitações dão sinais de que uma revolta é iminente. Katniss e Peeta, representantes do paupérrimo Distrito 12, não apenas venceram os Jogos, mas ridicularizaram o governo e conseguiram fazer todos - incluindo o próprio Peeta - acreditarem que são um casal apaixonado. A confusão na cabeça de Katniss não é menor do que a das ruas. Em meio ao turbilhão, ela pensa cada vez mais em seu melhor amigo, o jovem caçador Gale, mas é obrigada a fingir que o romance com Peeta é real. Já o governo parece especialmente preocupado com a influência que os dois adolescentes vitoriosos - transformados em verdadeiros ídolos nacionais - podem ter na população. Por isso, existem planos especiais para mantê-los sob controle, mesmo que isso signifique forçá-los a lutar novamente.



A Esperança
Depois de sobreviver duas vezes à crueldade de uma arena projetada para destruí-la, Katniss acreditava que não precisaria mais lutar. Mas as regras do jogo mudaram: com a chegada dos rebeldes do lendário Distrito 13, enfim é possível organizar uma resistência. Começou a revolução. A coragem de Katniss nos jogos fez nascer a esperança em um país disposto a fazer de tudo para se livrar da opressão. E agora, contra a própria vontade, ela precisa assumir seu lugar como símbolo da causa rebelde. Ela precisa virar o Tordo. O sucesso da revolução dependerá de Katniss aceitar ou não essa responsabilidade. Será que vale a pena colocar sua família em risco novamente? Será que as vidas de Peeta e Gale serão os tributos exigidos nessa nova guerra?






Hoje não vou entrar em detalhes sobre o que achei de cada livro, embora o meu preferido seja segundo, mas quem me acompanha pelo Twitter sabe o quanto fiquei apaixonada pela saga! Cada livro te prende do começo ao fim e se você já assistiu aos filmes e achou bom, se prepare para se apaixonar pelas leituras...

Depois dos Quinze


spsp
Depois dos quinze você aprende que a paleta de cores da sua vida vai além do rosa e dos tons mais inofensivos. Você se vê numa linha de transição que parece um abismo divertido – e pode tanto deixá-la com vontade de se atirar ou com medo de cair pra dentro de um novo mundo. Aos poucos troca o rosa pelo vermelho, pelo vinho e por outras cores que antes você considerava chatas. Depois dos quinze você vai entender tanta coisa que não entendia antes – ou entendia, mas nunca tinha parado pra pensar sobre elas e lançar um olhar diferente.
Depois dos quinze você entende que o seu princípe encantado precisa de mais do que um cavalo branco e de um sorriso bonito pra te conquistar. Ele precisa dar um jeito de fazer você se sentir a menina (e a mulher) mais especial do mundo. Você vai ver que uns princípes eram lobos em pele de cordeiro, outros eram cordeiros mimados e bundões, outros eram bons princípes que não combinavam nada com você e, um dia desses, você esbarra com o seu princípe. E não vai se espantar se ele estiver andando na rua como outra pessoa qualquer que só você notou. Não precisa ficar com medo, menina. Você vai notar que é ele pelo jeito com que se olham. Os olhos nunca traem a gente.
Depois dos quinze você vai perceber que alguns problemas nunca foram problemas e que existe tanta, mas tanta coisa mais importante por aí. Tanta gente boa, tantos sonhos que ainda não saíram do travesseiro e tanta magia nas luzes da cidade. Você vai entender um pouquinho mais sobre as chatices dos seus pais e vai passar a entender o real valor de um “eu te amo, sabia?”. Vai ralar os joelhos de tanto cair, rir das suas burradas e quedas e vai aprender a beber café de tantas noites viradas na internet com alguma paixão que mora longe ou com algum trabalho que não te deixa dormir direito. Vai tirar o salto alto na balada, entender a delicia que é usar uma sapatilha baixa e aquele pijama confortável do lado de quem realmente te faz bem, sem se importar em como isso pode parecer na frente de um espelho.
Depois dos quinze, você ainda vai passar pelos vinte, pelos trinta, pelos quarentas e por todos aqueles cremes anti-idade que você não vai precisar. Nada demais. Só umas precauções e algumas atitudes correspondentes a cada nova idade. Você vai viver tudo isso um dia, se é que já não vive depois dos quinze. Mas calma, menina. Recomendo que você aproveite os quinze e tudo o mais que vem junto dele. Toda a euforia, o brilho nos olhos, os diários escondidos, os amigos virtuais, o sorvete depois do colégio, os jogos de queimada na rua e tudo mais. Porque um dia os quinze acabam. Todo esse mundo mágico e delicioso que um dia passa, fica escondido no porão de casa, guardado na memória e tal. Se você quiser, guarda os quinze num baú pra abrir mais tarde e vive os seus quinze agora. Garanto que você não vai se arrepender de abrir alguns sorrisos quando estiver mais velha.
Daniel Bovolento

Aumenta o Som: Lorde


Acho realmente difícil alguém ainda não ter ouvido falar dessa neozelandesa de apenas 17 anos chamadElla Maria Lani Yelich-O'Connor, que ganhou notoriedade com o nome de Lorde
Mesmo quem não acompanha os charts, com certeza já deve ter ouvido Royals por aí. E pra quem ficou curioso para conhecer a dona desse talento: Farei as devidas apresentações!

Dona de traços angelicais e bem marcantes devido à herança irlandesa, Lorde descobriu seu amor pela música bem nova e com 12 anos um vídeo de uma apresentação no show de talentos da escola já estava nas mãos de seu atual representante. Possui um estilo indie/pop alternativo que mescla indie, rap, eletrônico, dark wave e pop artístico conquistando logo de cara aqueles que admiram Lana Del Rey ou Birdy (amadas), além de letras marcantes que sempre passam uma mensagem. O álbum é repleto de temas condizentes com sua idade, como medo de mudanças, de envelhecer, da fama recém adquirida e de como se divertir com os amigos.


Iniciou tudo com o EP "The Love Club", seguido por seu primeiro álbum "Pure Heroine" que foi aclamado pelos críticos obtendo notoriedade para a polêmica envolvendo uma garota tão jovem, além de ter pouquíssimos erros. 
O single Royals entrou nos charts de cara e obteve a primeira colocação na Billboard, contendo um ritmo sensual e envolvente com uma letra que fala sobre a luxuria da qual muitos artistas pop desfrutam. É aquela música que fica na cabeça e você passa horas cantando pela casa! 

Lorde traz muita crítica social e defesa à autonomia feminina, principalmente sobre os relacionamentos. O "feminismo" ao qual vem sendo caracterizada a fez uma mulher forte e determinada, mesmo sem mascarar suas falhas e imperfeições.

Pure Heroine abre com Tennis Court, onde Lorde se mostra muito confiante. Ótima introdução, letra leve e pegajosa com um clipe super bacana! Logo depois vem "400 Lux" que tem uma melodia ousada e fica repetindo aquele som dos pernilongos, no fim acaba se tornando divertida. A terceira é "Royals" e depois vem "Ribs" falando sobre os problemas de crescer com maturidade, num início bem longo e sem voz, tendo melhora logo depois que Lorde entra em cena. (“this dream isn't feeling sweet, we're reeling through the midnight streets and I've never felt more alone, it feels so scary getting old…”). 

Buzzcut Season” lembra algo tropical sem fugir do hype das letras. "Team" é melódica e sombria, tendo alguma influência de hip-hop (“I'm kind of over getting told to throw my hands up in the air”). "Glory and Gore" fala sobre a violência atual e traz um rap leve e dinâmico, além de "Still Sane" que traz uma composição lenta e consistente. 
"White Teeth Teens" nos lembra diversão e jovialidade, mostrando uma jovem que sabe ser adolescente e divertida. Sem dúvidas, essa é uma das melhores faixas! Encerrando a obra, vem "A World Alone" que é a cara da "música da madrugada", fechando com uma animação quase não vista no álbum.
Ao fim o álbum todo é bem equilibrado e faz com que consigamos escutá-lo um dia inteiro sem enjoar.


Mas não é só de talento que Lorde é feita! Recentemente a cantora entrou nas manchetes quando alfinetou grandes artistas como Selena Gomez, Lana Del Rey e Taylor Swift por "não defenderem o feminismo". Muitos acreditam que essa não seja das melhores atitudes para uma cantora que ainda não possui uma base suficientemente grande para consolidá-la no mercado, outros acreditam que esse seja só mais um tempero nessa ótima mistura. 
Também não podemos esquecer que Avril Lavigne seguia num mesmo ritmo de "coloco a boca no trombone mesmo" e atualmente veja onde está... A canadense que nunca cresce. Eu, particularmente, acho a Avril super chatinha.
De primeira achei um tanto quanto arrogante os comentários e a vi como mais uma dessas "cults" que estão a fim de ir contra todas as "ideologias da sociedade" só porque não querem ser "modismo". Vamos combinar, não precisamos ser todos iguais mas também não precisamos passar dos limites e desrespeitar os gostos alheios, não é mesmo?

Sem dúvida Lorde já se tornou uma das grandes revelações de 2013 e espero que tenha um futuro brilhante no mercado fonográfico. 

“We live in cities you’ll never see on screen, not very pretty but we sure know how to run things”

Fotos Impactantes

Fonte

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Jornalistas Euna Lee e Laura Ling, que haviam sido presas na Coréia do Norte e condenadas a 12 anos de trabalhos forçados por cruzarem ilegalmente a fronteira, reencontram suas famílias, na Califórnia, após uma intervenção diplomática bem sucedida.
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Christian Golczynski, um garotinho de oito anos, recebendo a bandeira por seu pai, o Marine Staff Sgt, em seu memorial. Marc, seu pai, foi morto em um tiroteio no Iraque, apenas algumas semanas antes de retornar para casa… 
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Foto do garotinho de 2 anos, Agim Shala, sendo passado pelo arame farpado pelos braços de seus avós no Campo de Refugiados na Albânia, 1999.
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John F. Kennedy Jr. saúda o caixão de seu pai, juntamente com a guarda de honra.
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O australiano Scott Jones beija sua namorada canadense Alex Thomas, depois dela ter sido jogada ao chão pelo escudo de um policial em Vancouver, British Columbia. Os canadenses se revoltaram após o Vancouver Canucks perder a Copa Stanley para o Boston Bruins.
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Soldado do Exército sudanês em alerta na véspera da independência do Sul do Sudão.
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Foto tirada pelo astronauta William Anders durante a missão da Apollo 8, em 1968.
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Tanisha Blevin, de apenas 5anos, segura as mãos de uma vítima do furacão Katrina, Nita LaGarde, de 150 anos, enquanto ela é evacuada para o centro de apoio em Nova Orleans.
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Terri Gurrola reencontra sua filha após servir no Iraque por 7 meses.
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Helen Fisher beija o carro fúnebre que transportava o corpo de seu primo de 20 anos, Douglas Halliday, quando ele e outros seis soldados mortos eram levados até a cidade de Wootton Bassett, na Inglaterra.
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Tsunami no Japão.
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Greg Cook abraça seu cachorrinho após encontrá-lo em meio aos destroços de sua casa que foi destruída por um tornado no Alabama.
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Uma mãe conforta seu filho em Concord, Alabama, perto do local onde ficava sua casa, que foi completamente destruída por um tornado em abril de 2011.
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Um cachorrinho chamado “Leao”, deitado pelo segundo dia consecutivo ao lado da cova de seu dono, que morreu em um deslizamento de terra perto do Rio de Janeiro, em 2011.

Aumenta o Som

Olá gatinhos e gatinhas,
Sumi porque esse começo de mês foi uma loucura chamada Justin Bieber e seus shows no Brasil. Passou-se três dias do último show do canadense por aqui e eu ainda estou louca desarrumando mala e tentando voltar a rotina. :(
Resolvi trazer hoje o último lançamento do canadense, Bad Day, que faz parte de mais um Music Mondays.

Austin Mahone também lançou Banga Banga antes do previsto. Eu confesso que não gostei, mas tenho certeza que, assim como as outras, essa ficará na minha cabeça se tocar nas rádios então trouxe até porque eu gosto dele:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XgB3THsDoFo

Além disso foram divulgadas as prévias do novo álbum da girlband Little Mix, Salute.

Nesta quinta-feira teremos um novo episódio da série Glee, chamado de "A Katy or A Gaga" e contará com versões da música Marry The Night de Gaga e Wide Awake de Perry.